quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Carro conceito da Toyota tem funções de smartphone


Toyota Fun-Vii “Smartphone sobre Rodas” foi apresentado nesta semana no Salão de Tóquio, e entre suas características mais interessantes está a possibilidade de estampar a lataria com uma foto. Isso é possível em virtude dos painéis que compõem aquilo que estamos acostumados a chamar de lataria e pintura.

No interior do carro também é possível o alto nível de customização. Não apenas fotos podem ser escolhidas, mas mensagens de texto e aplicativos também podem ser usados para dar uma nova cara ao carrinho. Além disso, o motorista pode ter acesso a mapas e outros conteúdos úteis durante a condução do carro.

A Toyota explica que o nome do conceito vem da ideia de que qualquer carro precisa ser divertido. O “Vii” é uma sigla que significa “veículo conectado à internet”.  Mas, a tecnologia do Fun-Vii não para por aí: o controle de direção pode ser feito por voz e um aplicativo parasmartphones permite que o carro seja controlado remotamente.

O compacto tem 4 m de comprimento e adota sistemas que o permite conversar com outros carros: identificação de veículos que estejam em pontos cegos do motorista e de amigos que estejam rodando nas proximidades.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Superônibus é a evolução do transporte público

Velocidade e flexibilidade são os destaques do projeto.


Misturando o conforto e velocidade dos trens com a flexibilidade e conveniência dos automóveis, o “Superbus” se apresenta como a evolução do transporte público. Criado pelo ex-astronauta holandês, Wubbo Ockels, o veículo já levantou o interesse de algumas metrópoles, como Las Vegas, Dubai, Abu Dhabi e algumas cidades da Holanda.


Com 15 metros de comprimento, o "Superbus" alcança a velocidade de 250 km/h e pode rodar tanto em pistas dedicadas como em vias urbanas. Em entrevista para a rede CNN, Antonia Terzi — designer-chefe do Superbus — explica que apesar do tamanho, o sistema de direção traseira permite que o veículo execute curvas e até mesmo rotatórias.


Antonia Terzi, que já trabalhou como engenheira aerodinâmica da Fórmula 1, também falou a respeito do sistema hidráulico do carro. Quando o veículo viaja em alta velocidade o sistema mantém toda a estrutura a 7 cm do solo, porém, quando o Superbus transita por vias urbanas, a carroceria pode ser erguida em até 43 cm.


Wubbo Ockels espera que o seu projeto chegue às ruas nos próximos cinco anos, oferecendo uma nova alternativa para as questões de transporte público de alta velocidade.



















segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Plataformas móveis podem ser a solução do transporte do futuro

Conceito criado por designer inglês sugere fluxo contínuo de trens de alta velocidade e o uso de estações em movimento para levar e trazer passageiros.


Se você está cansado do transporte público de sua cidade, saiba que você não é o único. O designer inglês Paul Priestman também não estava satisfeito com o sistema de trens existente em Londres e decidiu imaginar uma forma de agilizar o processo de locomoção das pessoas dentro e fora da capital inglesa.
A partir disso, ele criou o conceito das “Moving Platforms” que, como o próprio nome sugere, funcionam como uma espécie de estação móvel. A ideia de Priestman é que o passageiro não tenha de esperar até o próximo trem, pois o próprio ponto irá levá-lo até o veículo. Com isso, temos um fluxo constante de trens circulando em alta velocidade que jamais pararia.


Além disso, o projeto facilitaria a vida do próprio cidadão comum, já que ele teria de transitar menos de um local para o outro. O designer explica que as estações móveis estariam presentes em vários pontos das cidades e sempre em movimento, criando uma rotatividade de usuários tão grande que os problemas de espera e de lotação máxima deixam de ser uma dor de cabeça para quem depende do transporte público.
Priestman sugere também que as Moving Platforms funcionem com integração total entre as linhas, o que significa que a pessoa poderá transitar por toda a malha ferroviária com mais tranquilidade, pois tudo seria conectado. Ele ainda aponta a substituição dos tradicionais tickets por cartões de identificação baseados em ondas de rádio pré-pagos, cujos créditos seriam descontados automaticamente à medida que o passageiro embarca.


Contudo, o designer sabe que seu conceito não sairá do papel tão cedo, principalmente por exigir uma reforma total no transporte público europeu. Porém, isso não o desanima. Em entrevista ao canal CNN, Priestman provoca e afirma que seu projeto é um convite às pessoas repensarem a forma com que elas se locomovem e como elas querem fazer isso no futuro.

Assista o Vídeo http://vimeo.com/25403519

sábado, 26 de novembro de 2011

Ciberespiões políticos usam iTunes para invadir computadores e obter informações pessoais

Ciberespiões estão tirando partido de falhas de segurança de versões anteriores do iTunespara roubar dados de usuários e vendê-los. Os hackers instalam spywares através do referido programa e conseguem desta forma monitorar toda a atividade social da vítima na internet e depois vendem as informações a governos. É o FinFisher, praga virtual vendida por uma empresa inglesa, a Gamma International, e que pode ter roubado informações de milhões de pessoas ao redor do mundo.


O spyware se instala na máquina da vítima a partir de um falso aviso de atualização do iTunes. Ao aceitar o update, o usuário é levado a uma página de internet falsa que o alerta sobre a necessidade de se atualizar o Adobe Flash. Ao fazê-lo, o usuário está consentindo em instalar o spyware que passa a ter acesso aos dados de navegação do computador e até mesmo a conversas de Skype, Facebook e MSN.
A Gamma International foi pega tentando vender a ferramenta para o regime egípcio deposto antes da chamada Primavera Árabe, que por meio de protestos e ações populares organizadas via internet, derrubou uma porção de governos. Além do Egito, governos de Malásia e Indonésia tiveram reuniões com a Gamma.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Quer garantir o sucesso de um projeto de TI? Veja quatro passos

Fracassos muitas vezes decorrem de planejamentos falhos, que deixam de considerar restrições básicas.


Projetos, por vezes, saem dos trilhos. É quase regra. Mas é sempre possível reduzir o número de projetos com problemas insolúveis.
Apesar de muitos fatores afetarem o sucesso de um projeto, os fracassados muitas vezes decorrem de planejamentos falhos, que deixam de considerar restrições básicas. Em TI, restrições nas seguintes áreas:
Habilidades específicas - Todo planejamento deve considerar a disponibilidade de habilidades de alta demanda. Um varejista integrante da lista das 500 maiores empresas da Fortune precisava reconstruir quase todas as aplicações em uso. Inicialmente, o plano parecia agressivo, mas alcançável. Uma análise mais profunda, porém, revelou falhas de pessoal significativas. Nove pessoas-chave, incluindo arquitetos e gerentes de projeto, receberam atribuições em excesso, em mais de um projeto. Evite isso, verificando a disponibilidade de pessoal, mesmo que as habilidades específicas sejam necessárias só por um tempo limitado. Isso parece óbvio, mas muitas vezes é ignorado.
Cultura - Os planos devem acomodar culturas distintas de uma organização. Uma empresa global com centenas de pequenos escritórios autônomos não levou em conta a independência desses escritórios ao implantar o help desk corporativo centralizado. Os escritórios não viam valor no help desk e o ignoravam.
Gestores de projeto têm o hábito de ignorar a cultura organizacional por sua conta e risco.
Capacidade de entrega - Toda organização de TI tem limitações impostas pela infraestrutura. Uma fabricante de alimentos, também integrante da lista das 500 maiores empresas da Fortune, decidiu mudar toda a sua força de vendas direta e, simultaneamente, todo o seu mix de produtos e instrumentos de crédito. Infelizmente, seus sistemas caseiros foram inflexíveis. Velhos e mal documentados, transformaram-se em legado de difícil atualização. A equipe de planejamento de TI recusou-se a incluir melhorias, apesar dos muitos protestos. Incapaz de tomar decisões ou despachar produtos por seis semanas, a empresa quase saiu do negócio.
Orçamentos - Planejamentos que ignoram restrições orçamentárias estão condenados. Um CIO era obrigado a realizar oito grandes projetos em paralelo, embora não tivesse gestores suficientes. Seus pedidos de contratação de pessoal adicional ou de adiamento eram sempre negados. O pessoal de TI, agora desmoralizado, foi forçado a trabalhar em planos considerados inviáveis. Resultado: muitos decidiram procurar outras oportunidades de emprego.
Falhas de planejamento são frequentemente o resultado de fraquezas das empresas. Pressão de gestão é uma das fraquezas mais comuns. Inexperiência é outra. Equipes de planejamento precisam ter participantes experientes suficientes para garantir que os prazos serão realistas e as restrições e os riscos, levados em conta.
Mesmo planejamentos agressivos podem ter sucesso se forem realistas. Quanto mais ousado o plano é, menos há espaço para erro. Falhas de planejamento não detectadas são prenúncio de fracasso.
(*) Bart Perkins é sócio da consultoria norte-americana Leverage Partners, que oferece aconselhamento para investiments em TI de empresas.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Agência dos EUA cria sensor capaz de "enxergar" através de paredes

Agentes federais norte-americanos poderão ter sua eficiência elevada a extremos graças a um novo projeto da DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), setor responsável pelo desenvolvimento de novas tecnologias militares. A agência anunciou neste mês de novembro que vem trabalhando em um sensor térmico biométrico capaz de fazer com que militares consigam "ver" através de paredes.




Seria assim a investigação do futuro? (Foto: Divulgação)
Esta nova ferramenta é, a grosso modo, uma junção de dois projetos preexistentes da DARPA. São eles o Radar Scope, que permite identificar indivíduos através de paredes, e o Life Reader, um rastreador que usa os batimentos cardíacos do investigado para determinar sua localização exata.

Apesar de dispositivos deste gênero não serem uma total novidade, a DARPA acredita poder melhorar bastante seus produtos, já que os atuais possuem restrições de distância (usualmente, 8 m de tolerância) e não são precisos para buscas em locais densamente povoados. A agência pretende ampliar a ação de seu novo sensor para até 10 m, tornando viável o envio de dados sobre os criminosos ou sequestrados mesmo quando estes estiverem atrás de paredes bastante espessas.
Seu conceito mais ousado consiste em identificar simultaneamente diversas pessoas graças a informações conseguidas por eletrocardiografia. Este recurso viabilizaria saber em que lugar se encontram os personagens-chave de missões, facilitando toda a operação. Uma arma que promete minimizar os riscos para soldados e civis envolvidos.

Os verdadeiros piratas do Vale do Silício


Roubo de ideias, quebra de patentes e até um servidor em alto-mar: vale tudo para vencer a concorrência e se tornar uma nova gigante do mundo tecnológico.

Lançado no final da década de 90, o filme “Piratas do Vale do Silício” é considerado pelos aficionados em tecnologia como uma das obras mais importantes do gênero. A produção mostra como Bill Gates e Steve Jobs, ainda jovens, fundaram a Microsoft e a Apple, estabelecendo a concorrência entre ambas e travando verdadeiras batalhas estratégicas pela conquista do mercado.
Hoje os tempos são outros e, diferente do que acontecia nos anos 70 e 80, a competitividade entre as empresas é cada vez mais brutal e acirrada. Não basta uma companhia apresentar um bom produto, é preciso colocá-lo no mercado primeiro e, se a cópia é inevitável, que seja possível ganhar dinheiro sobre ele pelo maior tempo possível.
Os órgãos judiciais de nenhum país conseguem acompanhar o ritmo frenético dos lançamentos tecnológicos. Assim, algumas empresas preferem correr o risco de copiar um produto e arcar com as consequências de um processo, colhendo os lucros enquanto podem, pagando multas que ficam abaixo do faturamento e partindo para outras empreitadas.
Até que ponto os piratas do Vale do Silício estão dispostos a chegar para garantir alguns milhões na conta? Casos ocorridos nos últimos anos e novas ideias prestes a serem colocadas em prática mostram que parece não haver limites.

Piratas em alto-mar?


O estereótipo do pirata tem como principal referência os saqueadores de navios que agiam em especial nos séculos XVI e XVII. O termo foi adotado posteriormente na tecnologia e hoje é associado ao desrespeito a contratos e convenções internacionais, como distribuição de material sem o pagamento do direito autoral ou falsificação de produtos.
Contudo, uma ideia polêmica nascida no Vale do Silício pode levar de volta às águas o mesmo clima do auge da época dos clássicos piratas, mas em vez de navios e cidades, os “novos saques” seriam feitos pela internet, criando uma verdadeira zona sem lei não compreendida por tratados internacionais.
O projeto atende pelo nome de Blueseed e trata-se de um navio que se manteria em alto-mar e funcionaria como uma espécie de incubadora de projetos de tecnologia. Dentro dele, funcionários de diversas localidades do planeta estariam habilitados a trabalhar sem a necessidade de visto de imigração, podendo colocar à prova técnicas não tão lícitas, uma vez que a legislação dos Estados Unidos não se aplicaria às condições de trabalho.
A localidade peculiar ofereceria aos seus empregados condições completas de trabalho. Segundo informações divulgadas no site do projeto, o custo de vida em uma cidade como San Francisco, por exemplo, gira em torno de US$ 1.750, levando-se em consideração moradia, alimentação e gastos eventuais.

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=_Ll5TGrmWII&feature=player_embedded



A bordo do navio, os funcionários residentes teriam um custo médio de US$ 1,2 mil por mês, bem abaixo do valor que devem receber para participar de projetos envolvendo tecnologia de ponta. Além disso, estariam cobertos pelas brechas na lei, podendo ousar um pouco mais sem se preocupar com certos limites éticos e legais.
O grande empecilho para o projeto, por enquanto, é apenas a falta de investimentos ou a presença de empresas de porte apoiando a empreitada. A logística de realizar algo em alto-mar é bastante complexa e, por isso, as startups encubadas dentro do Blueseed precisam no mínimo garantir a viabilidade do investimento.

Pirataria moderna


Stuxnet


Diagrama de funcionamento do sistema SCADA (Fonte da imagem: Siemens)
Um dos vírus mais devastadores já criados para a espionagem industrial é o Stuxnet. Trata-se de um programa malicioso que atacou, até agora, apenas sistemas de controle industrial da marca Siemens (SCADA). O problema é que estes sistemas são utilizados por muitas indústrias, inclusive nucleares. O que as pesquisas disseram até agora é que ele se espalha por meio de pendrives infectados, devido a falhas no Windows que ainda não foram solucionadas.
Atacando esses sistemas de controle industrial, o Stuxnet realiza uma ponte entre o computador invadido e um servidor remoto, que é para onde vão todas as informações roubadas pelo worm. No processo, são capturados projetos de pesquisa e relatórios, além de o acesso remoto às configurações do sistema SCADA se tornar permitido.
Detectado também em indústrias nucleares iranianas, o Stuxnet já foi diagnosticado em milhões de computadores chineses e milhares de computadores na Índia, Indonésia, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Paquistão. Números não oficiais apontam ainda para infecções na Alemanha e em outros países na Europa.

Operação Aurora


Desde a metade de 2009 até o final de 2010, a Google revelou que foi vítima de uma série de ataques que teriam como origem autoridades chinesas. O incidente ficou conhecido como Operação Aurora e levou a companhia a suspender seu serviço de buscas no país asiático.
Documentos publicados pelo site WikiLeaks confirmaram que os ataques foram conduzidos por membros do principal órgão regulatório chinês. Os documentos mencionavam ainda que a China vem executando desde 2002 ataques contra o governo e empresas privadas dos EUA. Em declaração oficial, a Google destacou que propriedade intelectual sua foi roubada e contas de email de dissidentes do governo chinês foram crackeadas.

Mais ataques


Em agosto deste ano, a McAfee descobriu uma série de ataques realizados envolvendo a infiltração em 72 organizações mundiais, entre as quais estavam a ONU e o Comitê Olímpico Internacional. A empresa acredita que exista um “protagonista estatal” por trás dos ataques, mas não conseguiu identificar o país. Estados Unidos, Coreia do Sul, Vietnã, Taiwan e Canadá estão entre as vítimas.
No caso da ONU, os hackers invadiram o sistema de computação de seu secretariado em Genebra, em 2008, e operaram em silêncio na rede durante dois anos, obtendo discretamente grande volume de dados sigilosos, de acordo com a McAfee. Trata-se da maior transferência de riqueza de todos os tempos, em termos de propriedade intelectual.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Lentes de contato computadorizadas exibirão informações na própria visão

O "futuro" dos filmes de ficção parece estar cada vez mais próximo. Em pesquisas recentes, cientistas da Universidade de Washington desenvolveram um protótipo de uma lente de contato especial, capaz de projetar informações diretamente no campo de visão do usuário.


Ao usar a lente computadorizada, que por enquanto não passa de um projeto, uma pessoa poderá, por exemplo, ver textos, notícias e informações sobre o ambiente sendo exibidas na sua frente, sem a necessidade de telas de computadores ou smartphones.
É verdade que parece coisa de filme de espião, mas o projeto pode estar próximo de virar realidade. Os pesquisadores afirmam que as lentes foram testadas em coelhos sem nenhum dano à saúde do animal. Na ocasião, um ponto luminoso foi projetado por um único LED, mas daí surgiu a ideia de ir além com o experimento:
"Nós temos um display rudimentar com apenas um ponto. Se você tivesse vários pontos, talvez pudesse criar setas, para indicar direções às pessoas", disse Babak Parviz, engenheiro e professor da Universidade de Washington.
Para tornar possível a visualização de informações sem uma interface externa, a lente terá um pequeno circuito eletrônico e uma antena para captar energia e informações por meio de uma conexão wireless.
Será que estamos prestes a presenciar cenas como a do filme Exterminador do Futuro 2, no vídeo abaixo?




Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=9MeaaCwBW28
Fonte: globo.com 

Confraternização dos Abutre's e Amigos



Atenção galera do Abutre's e Amigos... não percam Grande Festa de confraternização... Maiores detalhes no Panfleto abaixo...