Uma pesquisa da ZZA Responsive User Environments, realizada a pedido da Regus, fornecedora de TI, acaba com o mito de que o trabalho flexível, ou remoto, significa necessariamente trabalhar de casa. O relatório, que combina dados de uma pesquisa feita com 17 mil grandes empresas, concluí que para 52% dos profissionais, centros empresariais, clubes, bibliotecas e áreas informais, como lanchonetes e cafeterias, por exemplo, são locais cada vez mais escolhidos para trabalhar remotamente.
Dos entrevistados ouvidos, 72% passam três dias ou mais por semana no seu centro empresarial favorito ou outro "terceiro lugar", como definiu a pesquisa os locais alternativos.
A maioria dos entrevistados não quer trabalhar em casa e essa é a opção de profissionais de diferentes faixas etárias, aponta o estudo. Um local próximo e conveniente foi citado por 73% dos entrevistados como o maior benefício de se trabalhar em um "terceiro lugar".
De acordo com o levantamento, esses lugares alternativos possibilitam maior equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, menos estresse e maior produtividade do funcionário. E para as empresas, diminuição dos custos com a manutenção dos espaços de trabalho. “Trata-se ainda de uma tendência que torna o trabalho produtivo e estimulante”, afirma Mark Dixon, CEO da Regus.
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