O dinheiro foi reduzido a zeros e uns. Hoje, apenas 11% do suprimento monetário dos EUA é de moeda forte.
O restante é informação. A substituição de dinheiro físico por dinheiro eletrônico ajudou a economia mundial a crescer; entretanto, os sistemas técnicos e de gerenciamento foram incapazes de alertar sobre concentrações de risco, overleveraging ou underpricing.
O elemento inteligência está cada vez mais sendo inserido nos sistemas financeiros e essas melhorias ajudam inúmeras instituições interconectadas. Será possível até transformar mercados globais por inteiro, como as operações de câmbio – o maior mercado individual do mundo.
Através de organizações como a Grameen Foundation e a Financial Information Network and Operations Ltd. (FINO), pessoas de baixa renda já podem superar adversidades, graças às possibilidades de microfinanciamento sem garantia.
Por tudo isso, os benefícios de um sistema financeiro mais inteligente são claros para o planeta, que poderá colocar seu bem-estar e sua prosperidade em uma organização financeira estável, segura e acessível a todos.
Vamos construir um planeta mais inteligente. Junte-se a nós e conheça o que outras pessoas pensam sobre o assunto em ibm.com/think/br.
Dinheiro inteligente para um planeta mais inteligente Apenas 11% do dinheiro dos Estados Unidos é composto de moeda física,
o restante é digital, informação intangível.
Por isso precisamos de um sistema financeiro mais inteligente,
que gerencie o fluxo monetário com transparência por todo o planeta.
A forma como o nosso planeta administra o seu dinheiro precisa se tornar muito mais inteligente — e agora isso pode ser feito.
O dinheiro dificilmente troca de mãos hoje em dia
Graças à tecnologia bancária, poucas transações hoje em dia são feitas usando dinheiro vivo. Na verdade, a moeda em si, representa somente 11% do total de dinheiro em circulação nos Estados Unidos. O resto do nosso “dinheiro” flui digitalmente de um cheque-salário para um banco e daí para uma loja de varejo e então para a cadeia de suprimentos dessa loja, para depois ser depositado na conta de uma outra empresa... e começar de novo toda a jornada.
Isso quer dizer que o nosso dinheiro foi transformado em zeros e uns. É intangível, invisível. É informação. O que é vital tanto para o problema que enfrentamos quanto para sua solução.
Para que tenhamos um dinheiro mais inteligente, temos que começar com uma tecnologia bancária mais inteligente. Por exemplo, aplicando capacidades de computação sem precedentes, tais como software de computação em stream, deep computing visualization e análise de dados avançada, é possível transformar esse oceano de números em insights e conhecimentos acionáveis. Hoje essa tecnologia já está em operação em outros setores, por meio de sensores amplamente distribuídos. Tecnologias com base em sensores já estão em uso para melhorar a performance de cadeias de suprimentos (US), a eficiência de redes de saúde (US), aadministração de cidades (US) e também o monitoramento de sistemas naturais como rios (US), por exemplo, capturando informações que podem levar a um processo de decisão mais apurado.
Esses trilhões de transistores têm também um grande potencial para o sistema financeiro global, viabilizando a produção de novas informações que podem promover o crescimento e reduzir riscos.
Hoje já podemos sentir o impacto causado pela inteligência ao presenciar o surgimento dos bancos inteligentes. Por exemplo, a Operational Riskdata eXchange Association, um consórcio formado por 52 importantes instituições financeiras, utiliza blinded data para aprimorar a sua modelagem estatística, para quantificar a sua exposição a riscos de forma mais precisa e para lidar com suas necessidades quanto a conformidade regulatória. E vemos também a inteligência transformando mercados globais inteiros. Pense, por exemplo, no mercado de câmbio de moeda estrangeira, individualmente o maior mercado que existe em todo o mundo. O risco da liquidação de operações ao longo de um dia, que envolve um volume de mais de 2 trilhões de dólares e responde por mais de 60% das transações de moeda, foi reduzido a zero.
Esse novo tipo de sistema de alta velocidade, alta segurança e alta transparência é uma amostra de como um sistema financeiro mais inteligente pode levar a um dinheiro mais inteligente.
Dinheiro como inteligência
A IBM está trabalhando para criar sistemas financeiros de última geração que atendam à necessidade que hoje existe de infraestruturas de TI atualizadas, capazes de se expandir para lidar com uma quantidade incalculável de fontes de dados, e de fornecer poder de computação em grande escala. Nossos clientes estão trabalhando ativamente para se tornar mais interconectados, mais instrumentados e mais inteligentes. E é para isso que estão procurando tirar partido, o quanto antes, de novos modelos que atendam às suas necessidades de negócio.
Como construir um banco mais inteligente
Wendy Feller, do IBM Institute for Business Value, fala sobre como as organizações de serviços financeiros podem trazer estabilidade e resultados sustentáveis à economia real por meio de bancos mais inteligentes que combinem confiança, serviços e produtos inovadores com tecnologias verdes de computação que possam, além de tudo, contribuir para que tenhamos um planeta melhor.
Maior transparência e sustentabilidade: construindo uma nova ordem financeira
De que forma o setor de mercado financeiro irá ganhar dinheiro no futuro? A atual crise financeira expôs os problemas que surgem ao se criar e explorar “pockets of opacity” no sistema. Se o setor como um todo pretende produzir resultados sustentáveis, terá que aceitar a mudança. Para começar, terá que trabalhar com marcos regulatórios para construir um sistema financeiro que seja estável e que, ao mesmo tempo, seja receptivo a uma saudável inovação. E as empresas, individualmente, terão também que se especializar e aprender a cumprir as promessas de suas marcas.
Capacidade crescente
A Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC) alcançou um aumento de 77% em sua capacidade de processamento de transações depois que a IBM rearquitetou a sua infraestrutura central desta área. O projeto permitiu que a organização aumentasse a sua já excepcional capacidade de movimentações, passando a lidar com um volume três vezes maior que o maior volume registrado anteriormente.
Despindo-se em público: tirando partido do poder da Web 2.0 para recuperar a confiança nos bancos
Há cada vez mais clientes online. Este relatório do IBM Institute for Business Value explica por que os bancos terão que aprender a utilizar métodos como blogs e redes de relacionamento para atingir, de maneira econômica e eficiente, uma base de clientes cada vez mais fragmentada e dispersa.
Mais confiança, mais transparência e mais tecnologia: as perspectivas dos clientes de seguros em um contexto global
Fonte: IBM DO BRASIL http://www.ibm.com/smarterplanet/br/pt/banking_technology/visions/index.html
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