quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Governos Mais Inteligentes




"Centrado no cidadão"—a evolução continua


Assim como as pequenas empresas descobriram sua missão e seu modelo de negócios direcionando o foco para os clientes, governos em todo o mundo estão tendo sucesso ao reorientar, para os cidadãos aos quais servem, suas estruturas, sua tecnologia de informação e suas políticas. Isso pode
Por exemplo
da União Europeia tenham legislações nacionais alinhadas com as diretivas da UE quanto à proteção de dados.abranger desde a centralização de serviços que antes eram prestados em diferentes locais até o compartilhamento e a colaboração entre regiões, atravessando fronteiras em benefício tanto dos cidadãos quanto dos governos., no Reino Unido e em Cingapura, os governos estão instruindo os cidadãos a respeito de diferentes maneiras de obter serviços e encorajando-os a usar os canais mais cômodos e eficientes. Na outra ponta do espectro, envolvendo todo um continente, a Europa tem muitos exemplos de informações compartilhadas por meio de departamentos e programas para prestar serviços e beneficiar os cidadãos. Para reforçar essa parceria, é exigido que todos os países membros

Bem-vindo à década da inteligência

Conversações para um planeta mais inteligente. Uma demanda por mudança é uma demanda por inteligência.
Nossos líderes políticos não são os únicos que têm como prioridade de suas agendas promover mudanças. Líderes de empresas e instituições em toda parte têm em suas mãos a oportunidade única de transformar a maneira como o mundo funciona.
Se nos encontramos nessa posição hoje é porque a crise nos nossos sistemas financeiros nos despertou e abriu nossos olhos. Agora, nosso foco está totalmente voltado para os perigos e a natureza de sistemas globais altamente complexos.
E esse não é o primeiro dos alertas. Na verdade, a primeira década do século 21 tem sido uma sucessão de alertas sobre um único tema: a realidade de uma integração global.
Desde o começo da década, um mundo altamente conectado trouxe à tona uma série de questões importantes: os problemas das mudanças climáticas globais, a questão da energia, as cadeias globais de suprimento de alimentos e medicamentos e as novas preocupações com segurança, que vão do roubo de identidade ao terrorismo.
O mundo continua a se tornar “menor” e “mais plano”. Mas, hoje em dia, vemos que estar conectado não é o suficiente. Felizmente, algo mais está acontecendo e fazendo surgir um novo potencial: o planeta está se tornando mais inteligente.
Ou seja, a inteligência está sendo inserida na maneira como o mundo literalmente funciona – nos sistemas, processos e infraestruturas que permitem mercadorias serem desenvolvidas, manufaturadas, compradas e vendidas.
Uma inteligência que permite que serviços sejam colocados em prática.
Que facilita o transporte de tudo, do dinheiro e do petróleo à água e elétrons.
E que ajuda bilhões de pessoas a trabalhar e viver.Como isso é possível?
Em primeiro lugar, o mundo está se equipando. Se você puder, tente imaginar um bilhão de transistores para cada ser humano. Estamos quase lá. Sensores estão sendo colocados em toda parte: em carros, eletrodomésticos, câmeras, estradas, oleodutos... Até mesmo nos medicamentos e nos animais em granjas e fazendas.
Em segundo, nosso mundo está se tornando interconectado. Num futuro próximo, haverá dois bilhões de pessoas na internet – além dos sistemas e objetos que agora podem “se comunicar” uns com os outros. Imagine um trilhão de coisas inteligentes e conectadas e as gigantescas quantidades de dados que elas vão produzir.
Em terceiro, todas essas coisas equipadas e interconectadas estão se tornando inteligentes. Elas estão sendo conectadas a novos e poderosos sistemas de apoio que podem processar todos esses dados e também alimentar métodos analíticos avançados capazes de transformar tudo em insights reais, em tempo real.
Atualmente, a capacidade computacional está sendo acrescentada a coisas que normalmente não consideraríamos computadores, e qualquer pessoa, objeto, processo ou serviço de qualquer empresa – pequena ou grande – pode participar da digitalização, se conectar e se tornar “inteligente”.
Com tanta tecnologia e networking disponível a custos tão baixos, o que você não melhoraria? Que informação você não analisaria na busca por um insight? Que serviço você deixaria de oferecer para um consumidor, um cidadão, um estudante ou um paciente?
A resposta é que você vai fazer tudo isso simplesmente porque você pode. Mas também há um outro motivo. Faremos isso porque é preciso. Considere o seguinte:
De acordo com relatórios que foram publicados recentemente, países ao redor do mundo estão desperdiçando de 40% a 70% da sua energia elétrica porque sistemas de rede não são “inteligentes”.
Congestionamentos na cidade de São Paulo custam cerca de R$ 3,3 bilhões por ano devido a 240 mil horas de trabalho perdidas e 200 milhões de litros de combustível desperdiçados anualmente – isso sem contar o impacto na qualidade do ar, custos logísticos e perdas no consumo.
Anualmente, cadeias de suprimento ineficientes custam US$ 40 bilhões em produtividade perdida, o que representa mais de 3% do total de vendas.
Sistemas de saúde não são realmente “sistemas”. Eles não interligam dados referentes a diagnósticos, entregas de medicamentos, médicos, planos de saúde e pacientes, o que ocasiona custos exorbitantes que acabam por ameaçar indivíduos e instituições.
Atualmente, uma em cada cinco pessoas não tem acesso a água potável.
E, claro, vimos o que aconteceu com nossos mercados financeiros, um sistema no qual instituições puderam disseminar o risco, mas não foram capazes de monitorá-lo.
Ainda assim, todas essas questões têm solução num planeta mais inteligente.
A cidade de Estocolmo vem usando sistemas inteligentes de tráfego para diminuir congestionamentos em 20%, reduzir emissões de gás carbônico em 12% e aumentar consideravelmente o uso do transporte público.
Sistemas inteligentes de alimentos estão usando a tecnologia de RFID para rastrear a carne de boi e frango, começando pelas fazendas onde são produzidas, passando por toda a cadeia de suprimento até chegar às prateleiras das lojas.
Sistemas inteligentes de saúde podem diminuir o custo de um tratamento em até 90%.
Sistemas inteligentes estão transformando redes elétricas, cadeias de suprimento e gerenciamento de água, além de ajudar a confirmar a autenticidade de produtos farmacêuticos e a segurança das operações de câmbio.
Há uma imensa demanda por mudanças positivas no mundo.
E nós temos os recursos para realizá-las. Agora, a IBM vai mostrar para você soluções específicas que podem ajudar nosso planeta a funcionar melhor.
Vamos construir um planeta mais inteligente. Junte-se a nós e conheça o que outras pessoas pensam sobre o assunto em ibm.com/think/br

Cleptocracia: Governado por Ladrões


              "Como as coisas andam, a política nada mais é que corrupção." Jonathan Swift

A corrupção política é o uso das competências legisladas por funcionários do governo para fins privados ilegítimos. Desvio de poder do governo para outros fins, como a repressão de opositores políticos e violência policial em geral, não é considerado corrupção política. Nem são atos ilegais por pessoas ou empresas não envolvidas diretamente com o governo. Um ato ilegal por um funcionário público constitui corrupção política somente se o ato está diretamente relacionado às suas funções oficiais.

As formas de corrupção variam, mas incluem:

O suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e tráfico de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades. 

As atividades que constituem corrupção ilegal diferem por País, ou Jurisdição. Por exemplo, certas práticas de financiamento político que são legais em um lugar podem ser ilegais em outro. Em alguns casos, funcionários do governo ter poderes amplos ou mal definidos, o que torna difícil distinguir entre as ações legais e as ilegais. Em todo o mundo, calcula-se que a corrupção envolva mais de 1 trilhão de dólares por ano. Um estado de corrupção política desenfreada é conhecido como uma cleptocracia, o que literalmente significa "governado por ladrões".

Diferencial competitivo

Diferencial competitivo é uma característica que permite que uma empresa obtenha lucro em sua atuação no mercado de algum bem ou serviço. Diferenciais competitivos clássicos considerados honestos em termos econômicos e legais são por exemplo, a obtenção de um custo médio de produção menor que o custo médio de produção das empresas concorrentes em função da escolha e adoção correta de técnicas de produção e/ou em função da empresa possuir uma maior escala de produção.

Diferenciais Competitivos Ilegais (ex: Contrato Guarda-Chuvas, comumente praticado nas esferas Federal, Estaduais e Municipais).

Diferenciais competitivos ilegais podem variar muito em sua extensão econômica. Uma empresa pode obter através de fraude, por exemplo, um monopólio sobre um setor industrial, de Tecnologia da Informação (ou de serviços) de um Estado concedido através de lei. Os monopólios legais são mecanismos pelos quais a atuação comercial ou industrial em determinado setor é restrita a apenas um empreendimento. Já os oligopólios legais são mecanismos em que a atuação comercial ou industrial em um determinado mercado é permitida a algumas empresas apenas. O lucro monopolístico, ou o lucro oligopolístico obtido por empresas legais pode atingir centenas de bilhões de dólares.


As pessoas que obtém poder político tendem a usá-lo em benefício próprio. Mesmo que as pessoas e as normas da sociedade não permitam, há uma tendência a surgir a corrupção. O poder político, mesmo não sendo absoluto, tende a corromper.

Em uma primeira acepção, o verbo "corromper" tem um sentido mais amplo que a prática pura e simples de corrupção política. Neste primeiro sentido, o verbo "corromper" significa a transformação - danosa para a sociedade - da personalidade da pessoa alçada à posição de exercer poder sobre os demais cidadãos (que antes desta transformação danosa eram considerados, pelas normas escritas e não escritas, seus iguais).

Inicialmente, "o poder tende a corromper" porque o poder político faz de seu detentor uma pessoa diferente das demais, cercando-a de símbolos, distinções, privilégios e imunidades que sinalizam sua hierarquia superior. Por exemplo, regras de cerimonial regulamentam qual deve ser o comportamento das pessoas inferiores na presença da autoridade (quais gestos de diferença, e respeito são devidos, por exemplo). Com o passar do tempo, ocorre uma transformação do indivíduo privado em uma autoridade pública que usa o poder em benefício privado. É dentro desta metamorfose que ocorre a corrupção do poder político.

Portanto, tire a autoridade, que está em você, com relação ao seu representante e empregado. Isso mesmo. O Governador, o Prefeito, os Deputados, os Vereadores, os Senadores, os servidores públicos em geral, são apenas, e tão somente nossos Empregados. Empregados, que foram contratados para nos representar com a máxima competência, nos proporcionando bens e serviços por excelência. Só isso.

“Os agentes de corrupção impedem o desenvolvimento econômico criando fortes distorções e deficiências no mercado.”

Antonio Décio Ferreira Coelho é Analista de Sistemas / Desenvolvedor Tecnologia Facebook, Contabilista CRC-MT 013485/O-0, Especialista em Gestão Pública. E-mail adfcoelhoheroku@hotmail.com